A análise enfatiza a importância de priorizar o bem-estar do animal e a capacidade do dono para satisfazer as suas necessidades específicas.
Com base na sua experiência clínica, a veterinária conhecida como Cat the Vet identifica cinco grupos de raças que ela pessoalmente evitaria. Em primeiro lugar, as raças braquicefálicas, como o Pug ou o Bulldog Francês, que sofrem de dificuldades respiratórias crónicas, sobreaquecimento e problemas oculares.
A veterinária afirma: "não merecem sofrer tanto.
E eu nunca poderia contribuir para esse sofrimento ao possuir um".
O Pastor Alemão, embora leal, é frequentemente descrito como reativo, desconfiado e ansioso, o que pode ser "realmente difícil" de gerir num ambiente familiar.
O Border Collie é outra raça a reconsiderar, não por defeitos de carácter, mas pelo seu nível extremamente elevado de energia e necessidade de estimulação mental, que a maioria dos donos não consegue satisfazer. O Shar Pei é apontado pelos seus múltiplos problemas de pele e oculares, cujo desconforto pode levar a problemas de comportamento, tornando-os "irritadiços".
Por fim, o São Bernardo, apesar de ser um gigante gentil, é desaconselhado pela logística associada ao seu tamanho e pela salivação abundante, que exige uma limpeza constante da casa.
A mensagem central não é condenar estas raças, mas sim alertar os potenciais donos para o compromisso exigente que representam.







